terça-feira, 25 de novembro de 2008

Como eram as coisas antigamente...


Lá por 1894 uma tal Ruth Smythers, esposa de um pastor metodista, escreveu um livro entitulado "Sex Tips for Husband and Wives" onde oferecia conselhos para jovens casais. Estamos falando da época vitoriana quando as relações sexuais eram consideradas mais próprias de rebeldes e de gente sem ter o que fazer do que uma forma de dar prazer ao corpo. Na seqüência alguns dos conselhos de Ruth:

A esposa deverá estar sempre alerta para manter o mínimo de relações sexuais e limitar a qualidade e o grau das mesmas.

Deve se lembrar em conta que um marido egoísta e sensual sempre poderá abusar sexualmente de sua esposa, em qualquer caso, o sexo deve ser pouco praticado, muito pouco mesmo, porque de outra forma poderia se converter em orgia luxuriosa.

A maioria dos homens são pervertidos por natureza e se dermos a mínima oportunidade, seremos envolvida em problemas tais como fazer amor em posições estranhas ou ainda que te beijem por todo o corpo e vice-versa.

A recém casada poderá permitir um máximo de duas breves relações sexuais à semana e à medida que o tempo vá trascorrendo fará todo o possível para reduzir a freqüência das mesmas.

Fingir uma doença, a falta de sono ou as dores de cabeça podem ser seus melhores aliados.

Para muitos maridos o melhor do ato sexual encontra-se no relaxamento, por causa da exaustão, que vem logo após a relação. A esposa deverá assegurar que esse relaxamento seja mínimo, de outra forma o marido poderia se ver tentado a repetir.

As boas esposas deverão estar sempre em contínua aprendizagem e pôr em prática novos métodos para dissuadir o marido quando este sinta-se excitado sexualmente. Iniciar qualquer tipo de discussão antes da relação é um método muito eficaz.

A esposa nunca permitirá que seu marido possa observar seu corpo nu e nunca permitirá que ele lhe mostre o seu.

Se teu marido tentar te beijar na boca gire a cabeça delicadamente. Se levantar sua blusa e tentar beijar qualquer outra parte do seu corpo reage imediatamente colocando rapidamente a blusa, pule da cama diga que tens que ir ao banheiro.

A esposa se manterá completamente em silêncio enquanto o marido sopra e ofega durante o ato e sob nenhuma circunstância pronunciará palavra alguma durante o mesmo ou qualquer outro tipo de exclamação.

fonte: MDig

3 comentários:

Ana Maciel disse...

E o tema continua em voga...

Eugênio Christi disse...

É evidente que no casamento o sexo deve ser em primeiro lugar a União dos Cônjuges para a completude física, emocional e espiritual e não simplesmente para satisfação de desejos carnais egoísticos. Agora, agir com puritanismo como indicado pela autora dos tempos passados é o melhor meio de favorecer uma traição do marido.
Rev. Eugênio Ribeiro, Sh
http://reverendoeugenio.blogspot.com/

Unknown disse...

RsrS.E o trem é bão demais rsrs,coitados dos homens de antigamente com este tipo de mulher.